sábado, 9 de março de 2019

HORA DE EDUCAÇÃO E CONSCIÊNCIA FINANCEIRA


A Reforma da Previdência é um dos grandes desafios do Governo Federal, mas independente da sua aprovação a aposentadoria pública continuará a não ser suficiente. “O valor se manterá limitado ao teto estabelecido pelo INSS. As novas regras referem-se ao aumento do tempo de contribuição e idade da aposentadoria, e não ao aumento dos valores dos benefícios” explica o professor e educador financeiro, Carlos Afonso ...


O tema interessa a quem já passou dos 50 anos e ainda tem tempo de reorganizar em parte o seu projeto de aposentadoria e principalmente é oportuno para quem entrou no mercado de trabalho já nos últimos anos.

O cenário pede a elaboração de planos alternativos para garantir rendas mais atraentes, chama a atenção, o professor, autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho, lembrando que são inúmeros os casos em que as pessoas seguem trabalhando ou, ainda, precisam da ajuda financeira da família.

Educação e Consciência Financeira são aliadas muito fortes para reverter esse quadro, revela o professor, orientando com dicas simples e valiosas para se alcançar um planejamento mais efetivo.

Defina uma meta financeira
Estabelecido qual padrão de vida que se deseja ter no futuro, é importante fazer as contas para descobrir o quanto é necessário economizar até a data da aposentadoria e reservar um percentual da renda mensal para essa finalidade.
Comece a guardar dinheiro desde cedo
A economia para o futuro deve ser um hábito de vida e não uma atitude tomada apenas em épocas turbulentas.
Invista o dinheiro em longo prazo
Economizar o salário para garantir uma boa aposentadoria é muito difícil. Por isso, vale empregar o dinheiro em opções de investimento.

Por fim o professor lembra a importância de se revisar o plano de aposentadoria regularmente, lembrando existirem dezenas de fatores que podem afetar o planejamento da aposentadoria: a economia do País, a política de juros do governo, a disponibilidade de investimentos, a própria carreira, entre tantos outros fatores.

Vale a pena saber

Uma lei de 2017 privilegia o envelhecimento da velhice, dando prerrogativas aos idosos com mais de 80 anos, que ajuda consideravelmente principalmente em disputas judiciais. Porém, a vulnerabilidade do idoso nem sempre está ligada à faixa etária, e é preciso ter atenção para não tirar a prioridade dos “menos velhos*.

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