A Reforma da Previdência é um dos grandes desafios do Governo
Federal, mas independente da sua aprovação a aposentadoria pública continuará a
não ser suficiente. “O valor se manterá limitado ao teto estabelecido pelo
INSS. As novas regras referem-se ao aumento do tempo de contribuição e idade da
aposentadoria, e não ao aumento dos valores dos benefícios” explica o professor
e educador financeiro, Carlos Afonso ...
O tema interessa a quem já passou dos 50 anos e ainda tem
tempo de reorganizar em parte o seu projeto de aposentadoria e principalmente é
oportuno para quem entrou no mercado de trabalho já nos últimos anos.
O cenário pede a elaboração de planos alternativos para
garantir rendas mais atraentes, chama a atenção, o professor, autor do livro Organize
suas finanças e saia do vermelho, lembrando que são inúmeros os casos em que as
pessoas seguem trabalhando ou, ainda, precisam da ajuda financeira da família.
Educação e Consciência Financeira são aliadas muito fortes
para reverter esse quadro, revela o professor, orientando com dicas simples e
valiosas para se alcançar um planejamento mais efetivo.
Defina uma meta financeira
Estabelecido qual padrão de vida que se deseja ter no futuro,
é importante fazer as contas para descobrir o quanto é necessário economizar
até a data da aposentadoria e reservar um percentual da renda mensal para essa
finalidade.
Comece a guardar dinheiro desde cedo
A economia para o futuro deve ser um hábito de vida e não uma
atitude tomada apenas em épocas turbulentas.
Invista o dinheiro em longo prazo
Economizar o salário para garantir uma boa aposentadoria é
muito difícil. Por isso, vale empregar o dinheiro em opções de investimento.
Por fim o professor lembra a importância de se revisar o
plano de aposentadoria regularmente, lembrando existirem dezenas de fatores que
podem afetar o planejamento da aposentadoria: a economia do País, a política de
juros do governo, a disponibilidade de investimentos, a própria carreira, entre
tantos outros fatores.
Vale a pena saber
Uma lei de 2017 privilegia o envelhecimento da velhice, dando prerrogativas aos idosos com mais de 80 anos, que ajuda consideravelmente principalmente em disputas judiciais. Porém, a vulnerabilidade do idoso nem sempre está ligada à faixa etária, e é preciso ter atenção para não tirar a prioridade dos “menos velhos*.
Vale a pena saber
Uma lei de 2017 privilegia o envelhecimento da velhice, dando prerrogativas aos idosos com mais de 80 anos, que ajuda consideravelmente principalmente em disputas judiciais. Porém, a vulnerabilidade do idoso nem sempre está ligada à faixa etária, e é preciso ter atenção para não tirar a prioridade dos “menos velhos*.
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